O Globo
Manchete: Brasil chega a 5º lugar em ranking de
investimentos
Em 2010, país recebeu US$ 48 bi
do exterior e avançou dez posições
Com ingresso recorde de US$ 48,4
bilhões no ano passado em investimentos produtivos do exterior, o Brasil avançou
dez posições e tornou-se o quinto em ranking da Conferência das Nações Unidas
para o Desenvolvimento e Comércio (Unctad). O país está atrás apenas de Estados
Unidos, China, Hong Kong e Bélgica como maior destino de investimentos mundiais.
Entre os atrativos do país, estão Copa, Olimpíadas e petróleo. No ano passado,
pela primeira vez, os países emergentes superaram os mais ricos na captação
desse dinheiro. O ano marcou também a retomada do fluxo global de recursos para
a produção após a crise de 2008. (Págs. 1 e 23)
Enquanto isso, nos EUA de Obama ...
A Câmara dos Representantes deverá votar hoje pacote que
prevê US$ 1,2 tri em cortes de gastos em dez anos e aumento do teto da dívida de
US$ 1 tri por seis meses. Obama deve vetar a proposta, enquanto se esgota o
prazo para aumentar o limite de endividamento. (Págs. 1, 24, 25 e editorial
"Mundo fica refém das eleições americanas")
Oslo: advogado pode abandonar atirador
Defensor diz que deixará o caso se assassino se recusar a
fazer exames de sanidade mental
Escolhido por Anders Breivik, o atirador
norueguês que matou 76 pessoas, o advogado Geir Lippestad disse que pode deixar
o caso se seu cliente não fizer exames de sanidade mental. O advogado é filiado
ao Partido Trabalhista, alvo do atentado: "Tudo indica que ele é louco. Ele não
é como qualquer um." Entre as vítimas de Breivik, havia também imigrantes e
descendentes. Em seu manifesto, ele disse que "subtribos" paralisam o
desenvolvimento no Brasil. (Págs. 1, 29 e 30)
Elio
Gaspari
Manifesto mostra mais que um simples desequilibrado. (Págs. 1 e
6)
Zuenir Ventura
A extrema-direita choca o ovo da serpente do
terror. (Págs. 1 e 7)
Muita estrada para pouca polícia
Dutra, BR-040 e Ponte têm só 4 agentes em oito postos da
PRF
Ao percorrer um total de 374 quilômetros em três estradas,
segunda-feira, repórteres do GLOBO não viram patrulhas da Polícia Rodoviária
Federal nas pistas. Pior. Havia apenas quatro agentes entre os oito postos da
Polícia Rodoviária Federal na Presidente Dutra, na BR-040 e na Ponte
Rio-Niterói. Quatro dos postos estavam fechados. Aposentadorias e afastamentos
por desvios de conduta, somados à falta de concurso, reduziram o efetivo da
Polícia Rodoviária. (Págs. 1 e 14)
Foto-legenda:
O posto da Polícia
Rodoviária Federal fechado no Belvedere, na BR-040; na segunda-feira, havia mais
três postos vazios
Dnit foi todo loteado por partidos nos
estados
As 23 superintendências do Dnit nos
estados foram loteadas entre partidos aliados desde o governo Lula, sendo que 12
delas ainda estão nas mãos do PR do ex-ministro Alfredo Nascimento. O
superintendente de São Paulo, Ricardo Rossi Madalena, já foi condenado e cumpriu
pena por desvio de cimento. No Rio, Marcelo Cotrim Borges é indicação do PR
paulista. (Págs. 1 e 3)
Um dia depois, Pagot já faz consultoria
Sem cumprir quarentena, pouco depois de formalizar a saída
do cargo de diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot se reuniu com empresários
interessados em sua consultoria. (Págs. 1 e 4)
Juiz derruba sigilo de ação sobre morte de
ambientalistas (Págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Investimento externo no Brasil bate
recorde
No 1° semestre, país recebeu US$ 32,5
bilhões, a maior marca desde 1947
O investimento estrangeiro no setor
produtivo da economia atingiu US$ 32,5 bilhões no primeiro semestre deste ano -
recorde desde 1947, quando começou a série do Banco Central.
Esse fluxo
anula o efeito das medidas do governo para conter a queda do dólar. (Págs. 1 e
Poder)
Jobim, ministro de Dilma, revela que votou em Serra em
2010
O ministro Nelson Jobim (Defesa) revelou
seu voto na eleição-2010: "Votei no Serra". E afirma que a presidente Dilma
sabia. "Não costumo fazer dissimulações."
Jobim avalia que um governo
tucano "seria a mesma coisa" no manejo das recentes crises, como a do combate a
corrupção nos Transportes. (Págs. 1 e Poder A9)
SP fará teste para cobrar pedágio por km
rodado
O governo de SP testará a partir de
novembro ou dezembro a cobrança de pedágio por quilômetro rodado em estradas
estaduais.
A meta é que o sistema, de chip nos veículos, esteja nas
principais estradas em dois anos. Para ser viável, modelo exigirá fim de praças
de pedágio. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Foto legenda: Fora da meta
Reciclador em cooperativa no centro de SP, onde prefeitura
descumpre lei que criou há dois anos; hoje há só 42 dos 96 ecopontos (de entulho
e reciclagem) prometidos e menos de 1% do lixo é reaproveitado. (Págs. 1 e
Cotidiano C4)
Editoriais
Leia
"Usuários e traficantes", sobre a aplicação de lei que prevê penas alternativas,
e "Interesses em jogo”, acerca do dinheiro público para o Itaquerão. (Págs. 1 e
Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Investimento estrangeiro direto atinge US$
32,5 bilhões
Entrada no primeiro semestre é
recorde desde 1947 e cobre o déficit de US$ 25,5 bilhões nas contas
externas
A entrada de investimentos estrangeiros diretos atingiu no
primeiro semestre a marca de US$ 32,5 bilhões, a mais alta desde 1947. O total
em seis meses superou o volume de ingressos anuais de toda a série, com exceção
de quatro anos. O desempenho cobriu com folga o déficit das contas externas. O
saldo negativo de US$ 25,5 bilhões, impulsionado por gastos sem precedentes com
viagens internacionais e com o aluguel de equipamentos, também foi recorde na
primeira metade do ano. Já a entrada de investimentos estrangeiros estritamente
financeiras somou US$ 11,6 bilhões, quase a metade do observado no primeiro
semestre do ano passado. O BC voltou a negar irregularidades no ingresso de
investimentos diretos, apesar das suspeitas que circulam no mercado e no próprio
governo. A desconfiança é que a rubrica estaria sendo usada para os investidores
driblarem a taxação mais alta do IOF. (Págs. 1 e Economia B1)
Dólar: 5º
dia de queda
O Banco Central voltou a atuar ontem para conter a
desvalorização do dólar, mas a moeda fechou a R$ 1,537, a menor cotação desde 15
de janeiro de 1999. (Págs. 1 e Economia B3)
Norueguês pode ser réu por crime contra a
humanidade
O autor confesso dos atentados da
Noruega, que deixaram 76 mortos no dia 22, e provavelmente demente, segundo seu
advogado. A análise não muda os planos da Justiça, que planeja processar Anders
Behring Breivik por crimes contra a humanidade, informa o enviado especial
Andrei Netto. Assim, a pena máxima pode subir de 21 para 30 anos de detenção.
(Págs. 1 e Internacional A10)
Auditor indica falhas no órgão que faz o
Enem
Auditoria da Controladoria-Geral da União
diz que o Inep, órgão responsável pelo Enem, dispensa licitações sem respaldo
legal. Além disso, sua área de tecnologia da informação não está preparada para
lidar com possíveis situações de risco, como o vazamento de dados dos alunos
inscritos. O Ministério da Educação negou irregularidades e disse ter
providenciado mapeamento dos riscos de segurança. (Págs. 1 e Vida A14)
Transportes é ministério que mais gasta no PAC (Págs.
1 e Nacional A4)
Novas regras para plano de saúde entram em vigor
(Págs. 1 e Vida A17)
Rolf Kuntz
A
inundação continua
O governo acena com medidas para conter a valorização
do real, enquanto uma enxurrada de dólares leva o poder de competição da
indústria. (Págs. 1 e Economia B8)
Dora Kramer
Lá se
vão os anéis
Sem ação criminal, os 18 demitidos na “faxina” no Ministério
dos Transportes poderão alegar no futuro que nada se provou contra eles. (Págs.
1 e Nacional A6)
Antero Greco
Tudo
pela Copa
O torneio nem começou e já mexe com nossa rotina. Primeiro, no
bolso. Agora, na locomoção, com o aeroporto fechado para o sorteio no Rio.
(Págs. 1 e Esportes E2)
Notas & Informações
Roubar, não pode mais
Dilma indica que o mau hábito
de passar a mão na cabeça de corruptos faz parte do passado. (Págs. 1 e
A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O dólar furado
Moeda cai pelo sexto dia seguido frente ao real. Fechou
ontem cotada a R$ 1,536. Descontada a inflação, vale o mesmo que em 1998, antes
da desvalorização cambial brasileira naquele ano. No mundo inteiro, analistas
acompanham com apreensão o impasse americano. Investidores ainda acreditam em um
acordo de última hora. Mas o tempo de Barack Obama está acabando. E muitos
começam a perder a confiança. Temem que a pressão republicana no Congresso passe
dos limites, leve os Estados Unidos a dar um calote em suas dívidas e lance o
planeta numa crise sem precedentes. Quarto maior credor dos EUA, o Brasil pode
ser atingido em cheio.
Brasil já é a quinta nação que mais atrai
investidores.
Mantega diz que o país está preparado para enfrentar crise.
(Págs. 1 e 8 a 10)
STJ manda concursada substituir terceirizado (Págs. 1
e 11)
Investigação: Os fantasmas do Trabalho
PF apura desvio de R$ 11,5 milhões e pede a quebra do
sigilo de três entidades financiadas pelo ministério de Carlos Lupi. (Págs. 1 e
2)
Hepatite: Um milhão de mortes por ano
A doença já atinge um terço da população mundial e o quadro
se agrava com a falta de informações sobre a contaminação. (Págs. 1 e
19)
Massacre: 30 anos na cadeia
A polícia da Noruega quer denunciar o jovem que confessou a
morte de 76 pessoas por crime contra a humanidade. (Págs. 1 e 16)
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Valor Econômico
Manchete: Cai o ritmo de importações no
ano
As importações avançam a um ritmo bem mais
fraco neste ano. No primeiro semestre, o volume importado total aumentou 13,7%
em relação ao mesmo período do ano passado, uma alta bem mais modesta que os 37%
registrados em 2010, segundo números da Fundação Centro de Estudos de Comércio
Exterior (Funcex). O crescimento mais moderado da economia, em especial da
indústria, tem um papel importante para explicar o movimento, por reduzir
especialmente a demanda por bens intermediários (insumos e matérias-primas), que
respondem por mais da metade da pauta de importações. A base de comparação
elevada também tem algum peso nesse processo.
De janeiro a junho, as
importações de bens intermediários subiram 10,8% sobre a primeira metade do ano
passado, muito menos que os 39,7% de 2010. O economista-chefe da Funcex,
Fernando Ribeiro, diz que essa perda de fôlego se deve ao ritmo mais fraco de
crescimento da indústria neste ano. Em geral, nota ele, as compras externas de
insumos crescem de três a quatro vezes mais rápido que a produção da indústria,
proporção que em alguns momentos chega até a ser superada, como vem ocorrendo
neste ano. Em 2010, a produção industrial avançou 10,4%, enquanto as importações
de intermediários subiram quase 40%; neste ano, de janeiro a maio (dado mais
recente), a indústria cresceu 1,8%, enquanto as compras externas de insumos
aumentaram mais de 10% no primeiro semestre. (Págs. 1 e A3)
Impasse leva fundos e empresas dos EUA à proteção da
liquidez
Fundos de investimento no mercado
monetário de curto prazo nos EUA estão entesourando dinheiro para se proteger
contra a eventualidade de o Congresso não elevar o limite de endividamento,
distorcendo o mercado da dívida pública americana e elevando os custos da tomada
de empréstimos por bancos e outras instituições financeiras.
Esses fundos
estão melhorando sua liquidez e mantendo distância de determinados títulos, por
temores de que uma não elevação do teto de endividamento possa deflagrar
resgates de aplicações por parte de clientes. Os fundos que só aplicam em
títulos governamentais ampliaram o volume de dinheiro disponível para atender
resgates de 48% (no fim de março) para 68% dos ativos, segundo a Barclays
Capital. Eles evitam os títulos de um mês do Tesouro com vencimento em 4 de
agosto e 11 de agosto. (Págs. 1 e A11)
Mercado se fecha para captações externas
As férias de verão dos investidores do hemisfério Norte
chegaram antes da hora para as empresas brasileiras interessadas em emitir
papéis de dívida no exterior. Com as incertezas sobre a elevação da dívida dos
EUA, emissores e compradores de bônus praticamente paralisaram suas atividades
antes mesmo do início de agosto, tradicional mês de folga para americanos e
europeus.
Os bônus corporativos brasileiros, por outro lado, estão
superando os congêneres dos principais países emergentes, num momento em que a
crise da dívida da zona do euro ofusca as perspectivas de crescimento da
economia da Rússia e preocupações de ordem contábil minam a confiança nas
empresas chinesas, segundo a 'Bloomberg". (Págs. 1 e C1)
Juiz de Fora renasce com incentivos
A fábrica da Mercedes-Benz de Juiz de Fora está sendo
readaptada para produzir caminhões, em vez dos automóveis para os quais foi
originalmente construída. Esse é um dos 14 projetos industriais e de serviços
que estão em execução no município mineiro, totalizando investimentos de R$ 1,49
bilhão e criando 8 mil empregos.
O clima na cidade é de reversão de
expectativas em relação ao desânimo e decadência constatados pelo Valor em maio
de 2009, com fuga de empresas para o vizinho Rio de Janeiro e indicadores gerais
de crescimento econômico bem abaixo da média do Estado. (Págs. 1 e
A14)
CUT se sente alijada e quer opinar sobre novos
projetos
Quando Lula era presidente, os
dirigentes da CUT frequentemente eram convidados a se hospedar na Granja do
Torto. Sete meses depois de iniciado o governo Dilma Rousseff, nem audiência com
a presidente conseguiram ter. Em entrevista ao Valor, o presidente da CUT, Artur
Henrique da Silva, reclama de não ter sido consultado sobre o projeto de
desoneração da folha nem da concessão de aeroportos e diz que a pauta
pós-recesso da entidade inclui ainda redução da jornada e fim do fator
previdenciário.
A CUT movimenta-se apartada das demais centrais sindicais
- Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CGTB - que preparam mobilizações com
temas semelhantes em São Paulo. O divórcio entre as centrais emergiu com a
negociação do salário mínimo. A Força aproxima-se das lideranças tucanas. Além
do governador Geraldo Alckmin, a Força estreita relações com o senador Aécio
Neves, que, em agosto, filiará 150 dirigentes sindicais ao partido, em Minas,
com vistas às eleições municipais. (Págs. 1, A6 e A7)
Votorantim duplica fábrica de cimento
Na véspera da inauguração da fábrica de cimento em Paulista
(PE), a direção da Votorantim Cimentos comunicou ontem ao governo do Estado que
aprovou a duplicação da unidade. O novo investimento, de R$ 370 milhões, vai
permitir colocar mais um forno e adicionar 750 mil toneladas do produto. O
mercado-alvo é o Nordeste, onde o consumo mais cresceu nos últimos anos. "Esse
valor nem está incluído no nosso programa de R$ 5 bilhões no Brasil, iniciado em
2007. É um investimento adicional", diz Walter Schalka, presidente da
VC.
O cimento produzido na fábrica foi desenvolvido para uso em obras na
região - mais resistente à maresia e à umidade. Schalka explica que uma das
vantagens do projeto é a reserva de calcário da VC em Paulista. O minério é
matéria-prima básica para a produção de clínquer, material que é moído e depois
transformado em cimento. (Págs. 1 e B1)
Investimento externo direto bate recorde e chega a US$
68,8 bi em doze meses (Págs. 1 e C8)
Pequenas empresas já se tornaram o principal alvo das
hackers (Págs. 1 e B9)
Recorde da carga tributária
A arrecadação da União e Estados atingiu o maior patamar em
21 anos. Nos 12 meses até junho, a carga tributária chegou a 30,02% do Produto
Interno Bruto (PIB), o maior valor desde 1990. (Págs. 1 e A3)
Mais disputas comerciais
Brasil poderá abrir mais litígios comerciais para combater
barreiras contra exportações e examinar alternativas de acordos bilaterais
diante de novo impasse que pode significar o fim da Rodada Doha. (Págs. 1 e A4)
Procedimentos operacionais
As companhias aéreas, a Infraero e o Departamento de
Controle do Espaço Aéreo preparam plano para aumentar em até 20% a capacidade de
pousos e decolagens de aeroportos mais movimentados. (Págs. 1 e B4)
Falconi no COB
O
Comitê Olímpico Brasileiro adotou um modelo de negócios com objetivos e metas,
que poderá ser replicada pelas 29 confederações desportivas. Para isso, foi
contratado o Instituto de Desenvolvimento Gerencial, de Vicente Falconi. (Págs.
1 e B6)
Gradin versus Odebrecht
Ontem, durante a sessão de julgamentos da Quarta Câmara
Cível do Tribunal de Justiça da Bahia, o desembargador Paulo Roberto Bastos
Furtado adiou o julgamento de um recurso no processo que opõe Odebrecht e
Gradin. (Págs. 1 e B7)
Preço inibe exportação de açúcar
Os embarques de açúcar nos portos de Santos e de Paranaguá
começam a indicar que a demanda pelo produto pode estar arrefecendo, diante dos
preços mais elevados da commodity. Ontem, a bolsa de Nova York registrou nova
alta. (Págs. 1 e B12)
Aversão ao risco
Os
grandes bancos internacionais cortaram em US$ 145,4 bilhões sua exposição nos
países europeus desenvolvidos no primeiro trimestre, em meio aos abalos causados
pela crise da dívida soberana, revela o BIS. (Págs. 1 e C8)
Ideias
Gustavo
Franco
Juros não caem muito para manter um mercado semicativo de títulos
públicos que amparam uma dívida grande. (Págs. 1 e A12)
Ideias
Jean-Pierre
Lehmann
A incapacidade de modernizar e fortalecer a governança e as
instituições globais pode sair extremamente caro. (Págs. 1 e Al3)
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Estado de Minas
Manchete: O dólar encolheu
O temor do calote da dívida de US$ 14,3 trilhões dos EUA
derrubou a moeda a R$ 1,53 (menor valor desde 1999, quando caiu a R$ 1,54) e
provocou queda das bolsas. O Tesouro americano já alertou que não terá como
honrar compromissos se o Congresso não aprovar o aumento do teto do
endividamento até 2 de agosto.
O que mudou na sua vida
A queda do
dólar causa euforia entre turistas e agentes de viagens e apreensão nos
empresários. Os gastos de brasileiros no exterior bateram recorde e chegaram a
R$ 15,6 bilhões no primeiro semestre, 65% a mais do que no mesmo período de
2010. Por outro lado, o setor produtivo cobra medidas do governo. Dólar abaixo
de R$ 1,80 causa perda de competitividade, alerta a Fiemg.
O que o mundo
teme
China, Japão, Reino Unido e Brasil são os maiores credores dos EUA e
estão preocupados com a falta de entendimento no Congresso sobre a dívida. Um
terço dos US$ 9,6 trilhões em títulos da dívida norte-americana em poder do
mercado está nas reservas de outros países. A pressão sobre Obama chega por via
diplomática, reclamando do impasse que já dura três meses. (Págs. 1 e 12 a
14)
Investimento: Brasil enviou US$ 60 bi a paraísos
fiscais
Dinheiro enviado a países estrangeiros
sem tributação sobre renda representou quase 30% dos investimentos diretos
feitos pelo Brasil no exterior em 2009. (Págs. 1, 3 e Editorial,
6)
Esgotamento: Sem lugar para o lixo de
hospital
Belo Horizonte tenta encontrar
destino para resíduos de 450 unidades de saúde. Capacidade para aterrar esse
material se esgota em três anos e meio. (Págs. 1, 21 e 22)
Festas de menores na mira da Justiça (Págs. 1 e
25)
Noruega
País quer
julgar atirador por crimes contra a humanidade. (Págs. 1 e 18)
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Jornal do Commercio
Manchete: Timbu bate o Vitória e se firma no G-4
(Págs. 1 e Esportes 1 a 4)
Hemobrás terá tecnologia francesa (Págs. 1 e Economia
5)
Estado tem 11 obras inacabadas do PAC da Educação
(Págs. 1 e Cidades 3)
Advogado diz que terrorista norueguês sofre de
demência (Págs. 1 e 9)
Helicóptero reforça frota do Samu no Estado (Págs. 1 e
Cidades 5)
Biscoitos e massas devem ter reajuste (pág. 1 e
Economia 1)
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Zero Hora
Manchete: Nova estratégia triplica apreensão de drogas
no RS
Polícia passou a investir no
monitoramento de quadrilhas que trazem tóxicos para o Estado e evitou que 4,2
toneladas fossem negociadas nas ruas gaúchas. (Págs. 1 e 34)
Economia: Por que a crise nos EUA afeta a sua
vida
Possibilidade de calote teria efeitos
semelhantes aos da crise financeira de 2008 no Brasil (Págs. 1, 4 e
5)
R$ 1,53 - Dólar baixo: quem ganha e quem
perde
Pelo sexto dia, real se valorizou diante
da moeda americana. (Págs. 1 e 14)
Copa 2014: Secretário cai por atraso em obras (Págs. 1
e 6)
A UFRGS na Antártica
Nova estação brasileira no continente gelado estará pronta
em dezembro. (Págs. 1 e 29)
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Brasil Econômico
Manchete: Gasto público desacelera mas continua
pressionando a inflação
Esforço fiscal é mais
influenciado pela arrecadação do que pela redução efetiva das despesas
públicas
O ritmo de gastos do governo federal desacelerou no primeiro
semestre em relação a igual período de 2010, agora com crescimento nominal
(considerando a inflação) de 10,8% ante 18,2%. No entanto, de acordo com
especialistas em contas públicas consultados, ainda segue elevado o suficiente
para não contribuir de forma plena com o Banco Central na tarefa de deixar a
inflação mais contida e de volta ao centro da meta, de 4,5% para 2012, a mesma
de 2011. (Págs. 1 e P8)
Despesas públicas elevadas são um componente a
mais para aquecer a demanda e elevar o PIB. (Pág. 1)
Petrobras muda prioridade e investe US$ 1,9 bi em
etanol
Com a aprovação do Novo Plano de
Negócios, Miguel Rossetto, da Petrobras Biocombustíveis, muda a estratégia do
biodiesel e investe no etanol com o objetivo de superar a crise do combustível
no país no prazo de quatro anos. (Págs. 1 e 20)
Bancos já se preparam para possível calote da dívida
americana (Págs. 1 e 4)
Fusão de Droga Raia e Drogasil cria maior rede de
farmácias do país (Págs. 1 e 36)
Medida do BC faz efeito no câmbio, mas é
insuficiente
O aumento do compulsório fez a
posição vendida de bancos cair de US$ 14,7 bilhões para US$ 8 bilhões, mas a
moeda continua em desvalorização. Ontem foi a 6ª sessão seguida de baixa.(Págs.
1 e 29)
Mecan e Rohr ampliam produção para atender óleo e
gás
Duas das principais empresas que fabricam,
comercializam e alugam equipamentos de acesso para trabalhos de construção e
manutenção em altura, como andaimes e elevadores, estão ampliando investimentos
para atender as indústrias voltadas para energia. Trata-se de um dos segmentos
mais aquecidos do mercado. (Págs. 1 e 16)
Governo paulista quer acabar com cobrança de taxa para
uso do “Sem Parar”, segundo Karla Bertocco, da Agência de Transportes do Estado
(Págs. 1 e 12)
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Agência Brasil
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