O Globo
Manchete: EUA:Obama anuncia acordo que evita
calote
Congresso deve votar medida hoje;
mercados abrem em alta
Faltando 48 horas para o Congresso americano
aumentar o teto da dívida pública do país e, assim, evitar um calote que parecia
iminente, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou ontem à noite
que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre o tema. A
reação dos mercados financeiros foi imediata: em Tóquio, a Bolsa abriu em alta
de 1,3%, e o dólar se valorizou frente ao iene. As discussões se arrastavam há
semanas. O acordo, porém, ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado, o que
deve ocorrer hoje. Obama não detalhou o que foi acordado, mas, segundo
parlamentares, o texto a ser votado prevê que o teto da dívida, hoje em US$ 14,3
trilhões, seria elevado em US$ 2,4 trilhões a US$ 2,8 trilhões. Em
contrapartida, haverá um corte no Orçamento de US$ 1 trilhão. (Págs. 1 e 19)
Nova política industrial prevê alívio na
folha
Desonerações devem ser por setores, e
empresas de software, mesmo as que não exportam, podem ser beneficiadas. A nova
política industrial, a ser anunciada amanhã, dará incentivos fiscais, como
redução de IPI, atrelados a investimentos em pesquisa para segmentos como o
automotivo. (Págs. 1 e 22)
Ministro diz a PT que não terá varredura
Para acalmar os ânimos do PT, que teme que a faxina
anticorrupção respingue nas alianças em 2012, o ministro Gilberto Carvalho disse
que não haverá uma "varredura geral". (Págs. 1 e 3)
Sem médico, hospital passa chave na porta
O Hospital municipal Rocha Maia, em Botafogo, fechou as
portas ontem por falta de médicos. Quem procurou a emergência foi orientado a
buscar outras unidades. (Págs. 1 e 18)
Tropas sírias matam 136 na véspera do
Ramadã
Tropas do ditador da Síria, Bashar
al-Assad, mataram 136 pessoas, a maioria na cidade de Hama, um dia antes do
Ramadã, mês sagrado muçulmano. EUA e europeus prometeram intensificar ações
contra o regime. (Págs. 1 e 25)
Aumenta invalidez por acidentes de
trânsito
A violência no trânsito fez explodir
os casos de invalidez por acidente. Nos primeiros seis meses do ano, foram
107.403 contra 151.588 de todo o ano de 2010, de acordo com as indenizações
pagas pelo seguro DPVAT. (Págs. 1 e 11)
Piloto alertou em e-mail sobre falhas no avião que
caiu (Págs. 1 e l0)
Digital & Mídia
Consumidores de baixa renda já são 46,5% do total na
internet. (Págs. 1 e 21)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Obama anuncia acordo que evita calote nos
EUA
Não foram divulgados novo teto da dívida
nem as áreas que vão sofrer cortes
O presidente Barack Obama anunciou
acordo para cortar US$ 1 trilhão de gastos nos próximos dez anos e elevar o teto
da dívida, evitando calote iminente.
O pacote, que precisa ser votado
até amanhã, fica a quem de expectativas iniciais de corte de US$ 3 trilhões, mas
põe fim a quase um mês de impasse. Uma nova rodada de ajustes será proposta em
novembro. (Págs. 1 e Mundo A9)
Vinicius Mota : Supremacia do dólar não durará para
sempre
O ano que vem marcara o 50º aniversário
do episódio dos mísseis cubanos, que pôs em risco a estabilidade sustentada pela
Guerra Fria.
A ameaça de calote americano é o que hoje questiona
fundamentos da organização do mundo. Tal como ruiu a ordem bipolar, a supremacia
do dólar não durará para sempre. (Págs. 1 e Opinião A2)
Forças leais ao ditador Assad massacram 140 na
Síria
Num dos dias mais sangrentos desde o
início da revolta contra o regime sírio, em março, ao menos 140 pessoas foram
mortas neste domingo por forças leais ao ditador Bashar Assad.
O
principal foco da repressão foi na cidade de Hama, onde tanques do Exército
montaram cerco contra oposicionistas. EUA, Alemanha, Itália, França, Reino Unido
e Turquia condenaram Damasco. (Págs. 1 e Mundo A12)
Entrevista - Irwin Jacobs
Para inventor, celular vai ser uma extensão do cérebro
Criador da maior empresa de chips para celulares, Irwin Jacobs diz em
entrevista a Roberto Dias que essa tecnologia vai revolucionar a educação.
Sobrevivente de forma rara de câncer, ele diz que não é possível afirmar que o
celular é seguro para a saúde. (Págs. 1 e Poder A14)
Guia britânico auxilia gays a achar escolas mais
amigáveis
Uma entidade britânica que combate a
homofobia criou o primeiro guia on-line que classifica as escolas mais
preparadas para receber gays, lésbicas, bissexuais e travestis. Para pesquisa,
65% desses estudantes dizem ter sofrido bullying homofóbico. (Págs. 1 e Saber
C7)
Financiar carro em banco é melhor do que em revenda
(Págs. 1 e B7)
Gustavo Cerbasi
Aposentado deve ter mais dinheiro para gastar, não menos
(Págs. 1 e B8)
Editoriais
Leia "O
recuo da Petrobras", sobre o plano de investimentos da empresa, e "Atraso
escolar", acerca da alta no percentual de alunos defasados. (Págs. 1 e Opinião
A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Concessionárias públicas lideram queixas no
Procon
Operadoras de energia, telefonia e água
foram as que mais atormentaram o consumidor em 20 de 24 Estados
As
empresas de energia elétrica, de telefonia e de água e esgoto foram as que
receberam o maior número de reclamações em 20 dos 24 Estados em que os Procons
estão presentes. Concessionárias de serviços públicos superaram bancos e redes
de varejo na liderança dos rankings de queixas dos consumidores. Um dos
principais motivos apontados pelos especialistas para a piora do serviço público
é o descompasso entre a demanda e os investimentos. "Os setores de
telecomunicações e de energia foram privatizados porque o Estado não tinha
condições de investir. Mas a setor privado não está fazendo o investimento
necessário", afirma o professor Francisco Vignoli, do departamento de
planejamento e análise econômica da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo.
(Págs. 1 e Economia B8 e B9)
Redes em expansão
As operadoras de
telefonia e de energia elétrica afirmam
que estão investindo o necessário e que
seus índices de reclamação estão diminuindo. (Pág. 1)
BCs têm plano contra crise nos EUA
Bancos centrais das maiores economias se mobilizam para por
em ação um plano de emergência, que inclui injetar recursos nos bancos
comerciais, para tentar blindar os mercados e garantir que um eventual suspensão
de pagamentos nos EUA não paralise o sistema financeiro internacional.
Investidores, empresas e governos se preparam para uma segunda-feira turbulenta
nas bolsas mundiais. (Págs. 1 e Economia B1)
Síria massacra 80 civis e Brasil negocia
missão
Na véspera do início do Ramadã, o mês
sagrado do Islã, o regime de Bashar Assad lançou violenta onda de repressão,
matando pelo menos 80 civis na cidade de Hama, segundo grupos locais de defesa
dos direitos humanos. Brasil, Índia e África do Sul querem enviar, em até duas
semanas, uma missão a Damasco para consultar o governo sobre a reforma
prometida. (Págs. 1 e Internacional A13)
Lei quer reduzir consumo de álcool por
menor
Projeto de lei do governador Geraldo
Alckmin propõe responsabilizar o proprietário do bar caso algum adolescente
consuma bebida alcóolica no local. (Págs. 1 e Vida A11)
Poluição em casas e escritórios de São Paulo é até
392% pior
Com um aparelho do Laboratório de
Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), o Estado visitou
ambientes internos de dez pontos da capital e constatou a presença de partículas
inaláveis em índices até 392% superiores ao recomendado pela Organização Mundial
da Saúde (OMS). Poeira fina formada em até 80% pela queima de combustíveis, esse
material particulado é um dos principais poluentes da cidade, onde a frota de
veículos já supera os 7 milhões. (Págs. 1 e Cidades C1)
As novas gigantes do agronegócio
Empresários estreantes criam grandes grupos de produção de
grãos e avançam na prestação de serviços, invadindo o terreno dominado pelas
tradings. (Págs. 1 e Negócios)
Governo e oposição disputam cadeira no TCU (Págs. 1 e
Nacional A4)
A cada 4 dias, um idoso é roubado por parente (Págs. 1
e Cidades C3)
Irã avança para ser maior força militar do Golfo
(Págs. 1 e Internacional A14)
Notas & Informações
PAC continua devagar
Segundo relatório oficial, só
74% dos investimentos deverão ser concluídos até 20l4. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Obama fecha acordo para evitar
calote
Depois de correr contra o tempo para
não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador, governo dos EUA consegue,
na última hora, evitar o pior
A 27 horas do prazo-limite para o calote
dos títulos públicos do país, o presidente norte-americano anunciou um acordo
entre republicanos e democratas para elevar o nível do endividamento dos EUA,
hoje em US$ 14,3 trilhões. O consenso precisa agora ser oficializado por
votação. O preço, no entanto, foi alto: cortes de US$ 2,5 trilhões nos gastos do
Tesouro (US$ 1 trilhão ao longo de 10 anos e o restante a negociar) e uma
sangria na popularidade do presidente que o deixou mais fraco para a disputa
eleitoral. (Págs. 1, 8 e 9)
Os imigrantes invisíveis
Infiltrados no Brasil, máfia do leste europeu e outros
grupos internacionais trazem ao país estrangeiros que aqui passam a viver sem
serem notados. Ligados ao narcotráfico, permanecem até caírem nas mãos da
Polícia Federal. É o caso da espanhola Maria de los Angeles, presa em Brasília.
(Págs. 1, 6 e 7)
Congresso: Governo deve enfrentar pressão
Crise política no Ministério dos Transportes estará no
centro da pauta na reabertura dos trabalhos no Senado, o que, somado às
negociações por emendas, pode resultar em dores de cabeça para o Executivo. No
DF, distritais retornam discutindo temas polêmicos. Entre eles, o projeto de
ordenamento territorial. (Págs. 1, 2, 17 e Visão do Correio, 10)
Terminais rodoviários do DF estão abandonados (Págs.
1, 20 e 21)
Síria massacra manifestantes
Tropas do governo mataram pelo menos 136 civis — 100 deles
na cidade de Hama — que pediam mudanças no regime de Damasco. O ataque ocorreu
na véspera do Ramadã, mês sagrado para os islâmicos. (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico
Manchete: Só o projeto do trem-bala custa R$ 1 milhão
por km
O governo vai investir R$ 540 milhões
dos cofres públicos na elaboração do projeto executivo para a construção do
trem-bala. Esse aporte, equivalente a R$ 1 milhão por quilômetro da ferrovia,
será feito por meio da Etav, estatal vinculada ao Ministério dos Transportes,
criada para ser o braço do governo no consórcio do trem de alta velocidade
(TAV).
A elaboração desse estudo complexo, o qual vai demorar mais de um
ano para ser concluído, tem a missão de detalhar tudo o que estiver direta e
indiretamente relacionado à obra, evitando, assim, falhas de informação. (Págs.
1 e A3)
Economia europeia volta a desacelerar
A economia europeia está novamente desacelerando, agora
também nas economias mais importantes. A Alemanha sofre com a queda das
exportações e há claros sinais de que a demanda global está diminuindo. Grandes
companhias europeias alertam que suas perspectivas de negócios pioraram, num
cenário de temores sobre o impacto da crise da dívida soberana e redução do
comércio global. Seus resultados no segundo trimestre dão a mesma mensagem -
deterioração na demanda, preços de matérias-primas em forte alta e cortes de
custos superando agora os planos de expansão. Diante de um cenário pouco
alentador, os bancos da zona do euro endureceram padrões de concessão de
crédito. A expectativa é de que o crédito ficará ainda mais limitado nos
próximos meses. (Págs. 1 e 8)
Brasília quer garantir liquidez
Com o impasse político nos EUA sobre a elevação do teto da
dívida, o governo brasileiro já estuda recorrer a medidas de garantia de
liquidez na economia, como fez durante a crise de 2008, quando ajudou bancos e
empresas garantindo a expansão de crédito por meio de instituições públicas. As
medidas seriam lançadas caso a crise política nos EUA leve a uma retração na
economia mundial.
Ontem à noite, o presidente dos EUA, Barack Obama, e
líderes do Congresso estavam no limiar de um amplo acordo para aumentar o teto
de endividamento do governo e, ao mesmo tempo, cortar os gastos públicos em
cerca de US$ 2,4 trilhões, mas o acordo ainda precisava do apoio de mais
congressistas. Ainda não estava claro ontem à noite se o acordo discutido
impediria que agências de risco rebaixassem a nota dos títulos de dívida do
Tesouro dos EUA. (Págs. 1 e A11)
Foto legenda: Força para oposicionistas
O prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri reelegeu-se
ontem no segundo turno da eleição por larga margem, segundo pesquisas de boca de
urna. Empresário, Macri deverá se consolidar como o principal nome da
fragmentada oposição à presidente Cristina Kirchner. (Págs. 1 e A8)
As estratégias do quase 'rei' dos
genéricos
Mais temido do que elogiado, ele não
gosta de holofotes e tem estilo discreto, mas adota estratégia barulhenta quando
se trata de colocar no mercado os medicamentos que fabrica. No ano passado, pôs
nas ruas um exército para distribuir as primeiras cópias genéricas do Viagra,
cuja patente, da Pfizer, expirou. As vendas explodiram. Esse é Carlos Sanchez,
49 anos, presidente do conselho de administração da EMS, a maior farmacêutica
nacional.
O pai de Sanches, Emiliano, abriu uma farmácia em Santo André,
nos anos 50, e fundou a EMS em 1964, mas o laboratório só ganhou projeção nos
anos 90, com a lei dos genéricos. Hoje, com faturamento de R$ 3,37 bilhões, a
empresa é cobiçada por multinacionais. (Págs. 1 e B8)
Recrutadores avaliam dotes culinários e rapidez no
SMS
Para ser aprovado na etapa final do
programa de jovens líderes da empresa de tecnologia da informação Bematech,
Marcel Verdrossi teve que incorporar um "chef" e cozinhar para executivos da
companhia. Os objetivos eram avaliar sua performance quanto ao trabalho em
equipe, gestão de tempo e de recursos.
Na busca por talentos, as
companhias estão diversificando seus processos de seleção e as características
comportamentais estão sendo tão valorizadas quanto o conhecimento técnico. A
construtora e incorporadora Plano & Plano, por exemplo, incluiu uma etapa
inovadora durante o recrutamento para a área de marketing. Procurando por
candidatos criativos e afinados com tecnologia, a empresa fez uma entrevista com
os finalistas por SMS. (Págs. 1 e D10)
Assembleia de Deus seria um partido com 73% de
sucesso
A Assembleia de Deus, denominação
religiosa que completa cem anos de presença no Brasil, tem a maior taxa de
sucesso eleitoral do país. Nas últimas eleições, a Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil lançou 30 pastores e lideranças da igreja a uma
vaga na Câmara dos Deputados. Foram eleitos 22 deles, um percentual de 73,3% de
sucesso. Não há partido político no Brasil com tamanho êxito: o PT, maior
bancada da Câmara, lançou 334 candidatos a deputado federal em todo o país e
elegeu 88 (26,3%). Dos 73 deputados que compõem a bancada evangélica, os adeptos
da Assembleia de Deus são um terço.
Quase toda sua bancada - 20
parlamentares - está na base de apoio da presidente Dilma Rousseff. O PSC é o
partido mais bem representado, seguido pelo PR. Rondônia é o Estado que abriga
mais parlamentares ligados à Assembleia de Deus, em termos absolutos e
proporcionais. (Págs. 1 e A6)
Indústria desacelera
A indústria entrou na segunda metade do ano num ritmo
fraco, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês)
do HSBC. O indicador ficou em 47,8 pontos em julho, o nível mais baixo em 26
meses. (Págs. 1 e A4)
Caixa capta no exterior
A Caixa Econômica Federal começou a buscar recursos no
exterior e está revendo sua estratégia de captação. A ideia é ampliar os acordes
com bancos estrangeiros para reforçar o "funding". (Págs. 1 e C1)
Emergentes em vez dos EUA
O impasse sobre a elevação do teto do endividamento dos EUA
levou os investidores a saírem das carteiras de curto prazo americanas em busca
dos fundos de renda fixa, em especial de emergentes, segundo a consultoria EPFR
Global. (Págs. 1 e D2)
Crime contra o sistema financeiro
Até o fim do ano, um grupo de advogados criminalistas,
ministros de tribunais superiores, juízes e policiais federais, liderado por
Márcio Thomaz Bastos, deve concluir anteprojeto para alterar a lei de crimes
contra o sistema financeiro. (Págs. 1 e E1)
União da Dasa e MD1
O parecer da Procuradoria Geral do Cade inicialmente
contrário à união entre MDl e Dasa pode trazer alguma pressão às ações da
companhia. Mas analistas acreditam que a operação não deverá ser suspensa.
(Págs. 1 e D4)
Ideias
Sergio
Leo
O fortalecimento da defesa comercial é não só necessário como
inadiável. Mas será remédio para os males da indústria. (Págs. 1 e
A2)
Ideias
Martin
Feldstein
Para cortar o déficit americano em relação ao PIB, não há como
fugir de aumento de receitas limitando a redução de impostos. (Págs. 1 e
Al3)
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Estado de Minas
Manchete: Impunidade à vista
Proposta na Assembleia beneficia 30 mil prefeitos e outros
servidores investigados
Está pronta para ser votada no plenário da Casa
uma emenda a projeto de lei que garante prescrição de processos que tramitam há
mais de cinco anos no Tribunal de Contas do Estado. Dos 90 mil em análise no
órgão, um terço deu entrada antes de 2006. Autor da proposta, o deputado Antonio
Júlio (PMDB) alega que o objetivo é pressionar o tribunal a agilizar o trabalho
e não penalizar os investigados, que esperam anos para ter caso julgado. Mas, na
prática, significa que prefeitos e secretários processados por desvio de
recursos públicos, por exemplo, ficarão impunes.(Págs. 1 e 3)
EUA fecham acordo para evitar calote
O presidente Barack Obama anunciou ontem à noite um acordo
entre democratas e republicanos para elevação do teto da dívida de US$ 14,3
trilhões, que precisa ser votado no Congresso até amanhã. Sem dar detalhes, ele
informou que o corte de gastos no país será de US$ 1 trilhão em 10 anos e outras
medidas serão tomadas numa segunda etapa. (Págs. 1 e 10)
Brasileiros invadem a Argentina
Buenos Aires virou uma espécie de nova Guarapari. As razões
são muitas: câmbio favorável, crise econômica do país vizinho, pacote de cinco
dias a R$ 1 mil, mais barato do que viajar ao Nordeste. (Págs. 1 e
11)
AIDS: A força dos sobreviventes
Portadores do vírus HIV se livram da sentença de morte e
levam vida normal com medicação, mas ainda sofrem com efeitos colaterais e
preconceito. (Págs. 1, 17 e 19)
Máfia europeia comanda narcotráfico no Brasil (Págs. 1
e 7)
Procon: Aparelhos eletrônicos e celulares lideram
queixas. (Págs. 1 e 12)
Sem voo: Mineiros estão retidos há dois dias em
Portugal. (Págs. 1 e 15)
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Jornal do Commercio
Manchete: Volta às aulas exigirá paciência no
trânsito
O que já é ruim deve ficar pior a
partir de hoje com o retorno das aulas nas escolas particulares no Recife. Com
mais carros nas ruas, CTTU e colégios prometem por em prática esquema especial.
(Págs. 1 e 20)
Obama anuncia finalmente o acordo da dívida (Págs. 1 e
7)
Emprego que vem das Bolsas de Valores (Págs. 1 e
3)
Massacre na Síria (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Colapso no Central força ida de presos para
Charqueadas
Solução encontrada pelo governo
para cumprir determinação da Justiça provocará aumento de circulação de detentos
para transferências e audiências na Capital. (Págs. 1 e 30)
Obama anuncia acordo para evitar calote
Proposta que prevê corte de gastos ainda será avaliada pelo
Congresso dos EUA. (Págs. 1 e 14)
A cultura da lentidão: Hospital pronto há 11 anos
nunca funcionou
Governos não se
responsabilizam por obra em Barra do Ribeiro. (Págs. 1, 4, 5 e 10)
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Brasil Econômico
Manchete: Aposta em negócios polêmicos prejudica
rentabilidade do BNDES
Compra de ações de
gigantes como Marfrig e BRF rendeu menos que as críticas ao negócio. Retorno
tende a ser de longo prazo
Se decidisse deixar o quadro acionário da
Marfrig hoje, banco estatal receberia R$ 733 milhões por sua participação. O
valor está bem abaixo do R$ 1,1 bilhão já aportado na empresa. O mesmo ocorre
com os papéis que tem na BR Foods. O BNDES pagou R$ 750 milhões por 2,55% das
ações, que hoje valem R$ 660 milhões. Nos dois casos, economistas criticam tanto
a decisão de investimento quanto a concentração de mercado que os negócios
propiciaram. (Págs. 1 e P4)
Projetos sociais ficaram com 6% do orçamento
do banco em 2010. Percentual deve ser igual este ano. (Pág. 1)
Foto legenda: Telefônica vai adotar marca Vivo no
próximo ano
A mudança criará a terceira marca
comercial do grupo, que já conta com a O2 e a Movistar. A complexidade está na
integração dos sistemas, diz o presidente da operadora, Antônio Carlos Valente.
(Págs. 1 e P22)
Bolsa estende auditoria a agente autônomo
A iniciativa da BM&Fbovespa Supervisora de Mercado tem
como objetivo aperfeiçoar processos e controles. Corretoras já vinham sendo
sendo auditadas. (Págs. 1 e P30)
Ferrovias sem concorrência
A entrada de novos competidores no setor ferroviário pode
ser difícil diante da estrutura de operação da malha, 70% dela dedicada ao
transporte de minério. (Págs. 1 e P8)
Bahiagás dobra investimentos
Expansão da rede de fornecimento terá R$ 120 milhõesem
2012, ante R$ 60 milhões aplicados neste ano. Empresa prevê crescer 50% até
2015. (Págs. 1 e P18)
Fecomercio apresenta ao governo estudo com propostas
para fomentar o desenvolvimento de jogos eletrônicos (Págs. 1 e
P14)
EUA definem rumo dos investidores
Ansiedade marca desempenho do mercado, à espera do desfecho
sobre dívida americana. (Págs. 1 e P32)
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