![]() No encontro de quinta-feira, Suzana Blass pediu o fim dessas agressões e sugeriu um protocolo que seja respeitado por todos os PMs. Ela contou que há pouco tempo presenciou uma ação violenta do Batalhão de Choque em Niterói. O coronel Luís Castro argumentou que a tropa é orientada a usar armas não-letais apenas em casos extremos e disse que o policial que jogou spray de pimenta nos jornalistas na Rua do Catete foi afastado do trabalho de rua e está sendo submetido a avaliação psicológica. O comandante alegou também que grupos infiltrados entre os manifestantes buscam o confronto, depredando o patrimônio público e agredindo policiais com pedradas e cusparadas para provocar uma reação. Os diretores do Sindicato deixaram claro, no entanto, que não há justificativa para atos de violência contra jornalistas que estão ali trabalhando. JORNALISTAS AGREDIDOS Enquanto acontecia o encontro da direção do Sindicato com o comando da PM, bem perto dali, na Câmara dos Vereadores, quatro jornalistas eram agredidos por manifestantes na CPI dos ônibus. A reunião da CPI foi marcada por muitos tumultos, durante os quais foram agredidos um repórter cinematográfico da TV Bandeirantes, um repórter do site Terra e dois da GloboNews. O repórter do site Terra teve o braço ferido, mas não precisou de cuidados médicos. Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro |
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